☕ café
Em 1991, um grupo de cientistas da computação cansou de fazer viagens frustradas até a cafeteira do corredor. A solução? Instalaram uma câmera apontada pro café e criaram o XCoffee: um sistema que transmitia imagens da cafeteira direto pros computadores, avisando se ainda tinha café. Tudo com tecnologia simples e em preto e branco. O projeto virou sensação e foi parar na internet, tornando essa a cafeteira mais famosa do mundo.
🧑💻 open source
Um tutorial no YouTube levou uma galera a lotar o repositório do Express.js com PRs de spam, só pra dizer que contribuíram com código aberto. A ideia era boa (fazer portfólio), mas virou bagunça: gente sem experiência mandando qualquer coisa, só pra “ganhar pontos”. O caso acendeu um alerta: contribuição de verdade resolve problemas reais e ajuda a comunidade — não é só um atalho pro emprego dos sonhos. Código aberto não é espaço pra test drive de ego ou currículo fake. Quer contribuir? Primeiro, torne-se útil. Depois, o resto vem.
🪲 bugs
Durante cinco anos, a galera da Antithesis ficou no modo ninja, trabalhando em silêncio total pra criar algo realmente fora da curva. A missão? Levar os testes determinísticos — tipo aqueles que pegam bugs cabulosos em sistemas complexos — pra qualquer software. Eles já tinham feito isso com o FoundationDB, banco de dados tão estável que quase ninguém achava bug. Agora, com um hipervisor maluco que transforma até o caos em previsibilidade, eles ajudam empresas como Ethereum, MongoDB e Palantir a encontrar falhas antes dos clientes. Parece mágica, mas é só engenharia hardcore mesmo.
✍️ escrita
Quer escrever coisas que ninguém mais consegue? O segredo está em buscar onde ninguém mais procura. Em vez de correr atrás dos nomes famosos, vá atrás das pessoas nos bastidores — elas têm as histórias mais ricas e menos exploradas. É possível vasculhar o LinkedIn e cruzar dados pra encontrar esses talentos escondidos. As melhores histórias estão nas entrelinhas. Curiosidade, investigação e boas perguntas podem te levar muito longe.
💡 ideias
Ter ideias não é difícil — difícil é tentar só ter boas ideias. A dica aqui é: abrace as ideias ruins! Quanto mais bobas, melhor. Fazer uma lista de dez ideias ruins relaxa o cérebro e, de quebra, pode até trazer uma boa no meio do caminho. E o mais curioso: a gente nem sempre sabe julgar se uma ideia é boa ou ruim. Por isso, anote tudo! Na empresa Good Enough, ideias ruins são bem-vindas, viram piadas internas, brainstorms e, às vezes, até projetos de verdade. Ideias ruins geram ideias melhores. Simples assim.
🖥️➡️💻 sistemas distribuídos
Guia prático de sistemas distribuídos. Saiba tudo sobre modelos (síncronos, assíncronos e semissíncronos), tipos de falhas (inclusive as bizarras bizantinas), até o dilema eterno do consenso entre os nós. Entenda o teorema CAP (escolhe dois: consistência, disponibilidade ou tolerância a falhas) e outros conceitos tipo detecção de falhas e entrega de mensagens. Bora se aventurar no tema!