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Hey! 👋
Faltam poucos dias para a CODECON UNIVERSE, mas ainda dá tempo de se inscrever!
🗓️ 17 e 18 de maio 📍 Ágora Tech Park, Joinville 👉 Inscreva-se em: codecon.dev/universe
Segue a gente no Insta pra ver toda a cobertura e os resultados do hackathon.
Até mais, Gabriel Nunes (@nunesgabriel)
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Sabe aqueles programadores tops? Então, eles não nasceram assim. Viraram feras porque seguiram alguns princípios que qualquer um pode adotar (com um pouco de paciência e persistência).
Primeiro: eles leem a documentação. Sim, aquela que a gente costuma ignorar pra correr no Stack Overflow. Eles vão direto à fonte, entendem a ferramenta de verdade – sua história, limitações, ecossistema – e não apenas “usam”. Eles conseguem explicar cada linha de uma configuração como quem conta uma piada.
Esses programadores também têm um radar afinado pra mensagens de erro. Em vez de surtar, eles respiram fundo, leem com atenção e deixam a mensagem “falar” com eles. E quando o problema é grande demais, eles sabem quebrá-lo em pedacinhos menores até ficar fácil de resolver.
Outra coisa: eles não têm medo de botar a mão no código, mesmo em terrenos desconhecidos. Eles fuçam, aprendem e, de quebra, viram referência na equipe. E por falar em equipe, esses devs ajudam os outros. Sempre. Isso faz deles ótimos colegas e pessoas com quem todo mundo quer trabalhar.
Eles também escrevem bem – não só código, mas textos, posts, docs. E continuam aprendendo, sempre. Seja um framework novo ou um bug misterioso, eles não param. Sabem que não saber tudo é normal e que dizer "não sei" é um sinal de maturidade, não de fraqueza.
Ah, e não culpam o computador. Se algo deu errado, é porque tem uma explicação. Eles só não acharam ainda – mas vão achar. Porque, no fim das contas, os melhores programadores não fazem mágica. Eles dominam o básico como ninguém, mantêm tudo simples e têm paciência. Muita paciência.
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Um recado do patrocinador 📣
O time de tecnologia do Asaas está crescendo e tem vagas abertas para diferentes níveis de experiência. Por lá, valoriza-se a autonomia com responsabilidade, troca constante entre os times e um ambiente onde organização e colaboração caminham lado a lado.
O modelo de trabalho é 100% remoto, com auxílio educação, plano de saúde integral e muitos outros benefícios. Se você quer evoluir na carreira e contribuir com a missão de simplificar o mercado financeiro, confira as oportunidades abertas.
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💼 carreira
No mercado de tecnologia, muitas vezes é preciso se apresentar como especialista, mesmo tendo um perfil generalista. Empresas dizem valorizar profissionais versáteis, mas preferem quem se encaixa em caixinhas específicas. Assumir uma identidade especializada — como “desenvolvedor Rust” — pode abrir portas e gerar confiança, especialmente com quem ainda não conhece o trabalho do profissional. Curiosamente, essa postura permite atuar em projetos diversos, usando um leque amplo de habilidades. Ou seja, parecer especialista pode ser a chave para continuar sendo, na prática, um verdadeiro generalista.
📋 planejamento
OKRs, aquelas metas com métricas que viraram moda nas empresas de tecnologia, podem ser mais confusão do que solução. A ideia é boa: definir objetivos e resultados mensuráveis. Mas, na prática, o negócio vira uma maratona de planilhas, metas inalcançáveis, métricas inventadas e um monte de trabalho que ninguém termina. O pior? Quando dá ruim, sempre dizem que “você fez errado”. Por que insistimos num modelo que pouca gente entende direito e que, muitas vezes, atrapalha mais do que ajuda? Planejar é importante — só não precisa ser desse jeito.
☎️ projeto paralelo
O "Projeto Telefone Rotativo" é uma ideia divertida e nostálgica criada por um pai para seu filho de 4 anos. Inspirado por uma instalação no MoMA com telefones de disco que liam poemas, ele resolveu montar algo parecido em casa. Usando um telefone antigo conectado a um adaptador VoIP e ao Asterisk, um PABX de código aberto, o projeto permite que a criança faça ligações para familiares, ouça piadas, músicas K-pop e até receba o status do metrô de Nova York por voz. Tudo isso, sem precisar de um celular.
🤯 caos
Um pequeno “delete” virou um grande caos: ao remover uma função de exclusão suave num sistema de venda de ingressos, sem querer, permitiram que o mesmo ingresso fosse vendido várias vezes! Tudo por conta da falsa sensação de segurança que esse tipo de exclusão traz. A lição? Exclusões suaves complicam o código, prejudicam a integridade dos dados e podem causar desastres reais. Melhor opção? Usar tabelas de histórico ou trilhas de auditoria. É mais seguro, mais limpo e muito menos estressante.
🇯🇸 JavaScript
Quer deixar seu JavaScript voando? Antes de sair otimizando tudo que vê pela frente, lembre-se: benchmark é rei! Medir é o primeiro passo — micro-otimizar sem saber o impacto real é perda de tempo. Depois disso, vale evitar comparações de strings (prefira números!), manter objetos com o mesmo formato, usar menos métodos encadeados em arrays (tipo map, filter, reduce) e fugir de indireções desnecessárias. Ah, e uma dica de ouro: sempre que puder, evite trabalho! Simples assim. Menos esforço = mais velocidade. E nunca esqueça: código rápido também pode ser divertido.
O HTTP começou simples lá nos anos 90, mas foi evoluindo bastante! Do rudimentar HTTP/0.9 até o poderoso HTTP/3, muita coisa mudou. O HTTP/2 trouxe mensagens binárias e multiplexação (várias requisições ao mesmo tempo numa conexão só), e o HTTP/3 foi além, usando o protocolo QUIC via UDP pra driblar perdas de pacotes e acelerar conexões instáveis — ótimo pra redes móveis! Mas nem sempre ele é o mais rápido. No fim, HTTP/2 e HTTP/3 são os queridinhos atuais, e vale testar os dois pra ver qual encaixa melhor no seu cenário.
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