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"Programar é entender que você vai errar… e que isso faz parte do processo."
– Kent Beck
Kent Beck é um dos criadores do Extreme Programming (XP) e autor do manifesto ágil. Ele é referência quando o assunto é código limpo, testes e boas práticas no desenvolvimento.
Ele lembra que bugs são inevitáveis e que o segredo não é nunca errar, mas criar um processo que permita corrigir rápido e seguir em frente. Ou seja: teste, refatore e não surte!
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Muita gente inteligente ainda vê a inteligência artificial para programação como uma moda passageira, mas a realidade é outra: os modelos de linguagem grandes (LLMs) já estão transformando a forma como software é desenvolvido. Quem realmente domina essa tecnologia não fica só pedindo códigos em chats e copiando, mas usa agentes que exploram o código sozinho, compilam, testam, corrigem e iteram de forma autônoma. Isso libera o programador para focar no que realmente importa, deixando de lado as tarefas repetitivas e chatas.
Apesar de o código gerado nem sempre ser perfeito, ele é suficientemente bom para acelerar bastante o trabalho. O programador precisa revisar e ajustar, entendendo o que foi criado, afinal, ninguém vai deixar de ler o próprio código, mesmo que venha de uma IA. Os agentes usam ferramentas para testar e corrigir o que não está certo, então, o aperfeiçoamento é constante.
A ideia é similar a comprar uma mesa pronta em vez de construir uma artesanal do zero: vale mais a pena aceitar um código mediano que funciona e focar a energia nas partes mais complexas e criativas do projeto. No fim das contas, a inteligência artificial é uma aliada poderosa para acelerar o desenvolvimento e elevar o nível da produção, mesmo que muita gente ainda esteja resistente ou cansada de ouvir falar do assunto. O futuro está se moldando com essa tecnologia, quem não aproveitar, pode ficar para trás.
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Um recado do patrocinador 📣
“Estou há 6 meses aqui no Asaas e, até o momento, tem sido uma experiência muito positiva. O que mais me impressiona é a disponibilidade das pessoas em ajudar, esclarecer dúvidas e alinhar pontos com muita clareza e transparência. Há um ambiente colaborativo, com foco no crescimento individual e coletivo, sempre com orientações construtivas e sem burocracia para se comunicar com pessoas de diferentes níveis hierárquicos. Um exemplo que me marcou: ao completar 3 meses de casa, tive uma call com os CEO’s da empresa. Nunca tinha vivido algo assim em outros empregos, foi incrível poder conversar diretamente com eles e sentir essa proximidade. Tecnicamente, tenho aprendido bastante. O time é muito focado em boas práticas, padrões de código e em entregar soluções com a melhor performance possível, sempre pensando na experiência do usuário. Esse cuidado com a qualidade tem sido fundamental para o meu desenvolvimento e aprendizado no dia a dia.”
Rafaella Bergamo, Engenheira de Software Pleno no Asaas.
Quer viver uma experiência como a da Rafaella? Conheça as oportunidades abertas no Asaas.
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🤖 LLMs sem dor de cabeça
Adotar LLMs não é só ligar a IA e sair usando. É preciso ter estratégia! Antes de gastar fortunas ou sair copiando o que os outros fazem, o ideal é começar pequeno: testar ferramentas, aprender com os resultados e ajustar o caminho. O foco deve ser onde a IA realmente gera valor, como melhorar processos, aumentar produtividade ou criar experiências melhores para os usuários. E lembre-se: o hype é grande, mas sem objetivo claro, qualquer integração vira enfeite. Inteligência é usar IA com propósito, não por modinha.
🎲 Embeddings
Criar visualizações interativas de embeddings é como transformar dados complexos em um playground visual. A ideia é representar relações entre entidades (palavras, músicas, animes, mapas de jogos) em um espaço que faça sentido para nós, humanos. Como não conseguimos lidar com milhares de dimensões, projetamos tudo em 2D ou 3D para explorar e entender padrões escondidos. Esses projetos exigem cuidado: desde coletar e limpar dados até lidar com matrizes gigantes e otimizar performance. O resultado? Uma experiência divertida e intuitiva para explorar conexões que normalmente ficam presas em sistemas opacos.
🧑💻 Código aberto
Código aberto não é democracia, nem comunidade no sentido tradicional. Usar um software livre não te dá direito a voto na direção do projeto. O presente é o próprio código e a liberdade de usá-lo. A maioria dos projetos é tocada por um pequeno grupo de colaboradores dedicados e competentes, e isso é ótimo! Se não curtir, existem alternativas ou você pode criar a sua. No fim das contas, código aberto é sobre colaboração de quem aparece para trabalhar, não sobre dar privilégios a quem só consome. Ecossistema, não assembleia.
🌐 De volta aos anos 90: a era dos sites caseiros
Nos anos 90, ter um site pessoal era quase obrigatório para quem tinha internet. Eram páginas simples, cheias de personalidade e com aquele charme improvisado, explorando ao máximo as limitações da web da época. WYSIWYG editors, como o lendário FrontPage 98, facilitaram a vida e levaram a criação de sites para as massas. Geocities virou febre e todo mundo queria um cantinho na web para mostrar suas fotos, dicas e até previsões malucas. Construir um site dava trabalho, mas era divertido — e por isso tantos viviam eternamente “em construção”. Quer reviver essa nostalgia? É só abrir o Netscape!
🌍 Hora de “renaturalizar” a internet
A internet de hoje parece plantação de pinheiros em fila: bonita no Excel, frágil na vida real. Uns poucos gigantes mandam, extraem dados e achatam a diversidade que deixava tudo resiliente e divertido. Se quisermos uma rede que sobreviva a pragas, mudanças e novas ideias, precisamos 'renaturalizar': abrir espaço pra protocolos abertos, infra descentralizada, projetos pequenos, interoperabilidade e experimentação local. Pense em corredores ecológicos digitais onde brotam espécies estranhas. Mais bagunça saudável, menos monocultura corporativa. Pra todo mundo criar um futuro comum mais livre, inventivo e resiliente juntos pra valer.
🏠 Home office
Trabalho remoto não precisa ser um caos! Empresas como GitLab, Doist e PostHog mostram que dá pra fazer isso funcionar bem. O segredo? Escrever tudo. Nada de decisões perdidas em reuniões. Priorizam trabalho profundo, com poucos encontros e muitos dias sem reuniões para foco total. Transparência e confiança são a base: autonomia, feedback sem culpa e tudo documentado. Ah, e mesmo sendo remotas, elas se encontram de vez em quando – hackathons, eventos, coworkings. Resultado? Equipes produtivas, criativas e felizes. Resumo: menos controle, mais clareza, foco e confiança!
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E aí, lembra do nosso desafio da semana passada? A resposta certa era undefined pois o Array.prototype.forEach() não retorna nada útil, apenas undefined mesmo.
Gustavo Satig e Marlon Cesar acertara, parabéns!
Semana que vem voltamos com um novo desafio.
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