😎óculos
Zuckerberg testou o Vision Pro da Apple e, olha, no fim das contas ele ainda acha o Quest melhor, não só no custo-benefício, mas como produto mesmo. Ele defende que o futuro do metaverso precisa ser aberto, como foi na época dos PCs, e não fechado como no mobile da Apple. A Meta lançou o Meta Horizon OS pra isso: permitir que outras empresas criem headsets variados. No fundo, o que todo mundo quer disputar é o seu tempo e atenção, o bem mais precioso da internet hoje.
🔎 Google
Em 2019, o Google entrou em “código amarelo” porque sua receita com buscas estava abaixo do esperado. A área de anúncios pressionava por mais crescimento, enquanto a equipe de pesquisa, liderada por Ben Gomes, resistia a “hacks de engajamento” que prejudicariam a experiência do usuário. O clima virou uma guerra interna: de um lado, quem defendia resultados de qualidade; do outro, quem queria bater metas a qualquer custo. No fim, o Google acabou mudando o jeito de exibir anúncios e, de quebra, mexeu nos critérios da busca para agradar as finanças.
🇯🇸 JavaScript
O ecossistema JavaScript ficou mais complexo: antes era só Node, agora temos TypeScript, Deno, Bun, Vercel Edge, e por aí vai. O SDK antigo da Mux virou um caos: difícil de manter, cheio de gambiarra nos tipos e sem suporte aos novos runtimes. A solução? Um SDK novinho em folha (versão 8), gerado automaticamente com Stainless, cheio de melhorias, tipos de TypeScript decentes e suporte geral. Claro, foi uma mudança grande, mas com migração facilitada. No fim, o objetivo é: menos dor de cabeça pra todo mundo.
🖼️ Alt text
Alt text: menos é mais! Nada de encher de URL, crédito, meme ou texto em outro idioma. O alt serve pra descrever a imagem de forma simples e clara, principalmente pra quem usa leitor de tela ou quando a imagem quebra. Se você exagera no texto, só atrapalha: o leitor de tela vira uma bagunça e o usuário se perde no meio da falação. Então, bora manter o alt enxuto, direto ao ponto e sem firulas. Deixe o SEO e o textão pra outro lugar!
🎮 games
Quer fazer seu próprio motor de jogo? A ideia parece maluca, mas tem seu charme! Você ganha liberdade, aprende muito e evita depender de decisões de grandes empresas (olá, Unity...). Claro, não é fácil: leva tempo, dá trabalho e pode ser frustrante. Mas também pode ser divertido pra caramba se você curte programar e botar a mão na massa. No fim das contas, motor de jogo é só um conjunto de ferramentas que ajuda você a criar o seu game, e ele pode ser tão simples ou complexo quanto você precisar.
💻 hello world
Quando você escreve aquele clássico “Hello World” em C, parece simples, né? Mas por trás disso rola um baita processo! O código precisa passar por um compilador, virar código de máquina e ser transformado num executável que o processador consegue entender. Esse executável é como um “.exe” do Linux. Além disso, o programa depende da biblioteca C, que dá uma força pra inicializar e rodar tudo certinho. No fim das contas, até pra imprimir uma frase na tela, o computador faz um verdadeiro malabarismo nos bastidores!